A ozonioterapia, método que utiliza uma mistura gasosa de ozônio e oxigênio para fins terapêuticos, tem se provado bastante eficiente na odontologia.
No início dos anos 2000, a técnica passou a ser opção terapêutica. Uma das razões é que entre as suas principais características está a biocompatibilidade: a capacidade de um material ou substância de ser compatível com tecidos vivos.
Vários trabalhos científicos sobre a técnica, nas mais diversas áreas da odontologia, têm mostrado que ela é uma coadjuvante terapêutico eficaz e capaz de proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes.
Com alto poder oxidativo e ação antimicrobiana, a ozonioterapia pode ser utilizada em diversos contextos: de coadjuvante no tratamento da doença periodontal até no suporte da disfunção da articulação temporomandibular. Os estudos mostram que o ozônio é efetivo contra os micro-organismos da cárie e reduz a sensibilidade após cirurgias. A técnica também é empregada no tratamento de quadros inflamatórios e infecciosos, em cirurgias, como auxiliar no processo de reparo dos tecidos, e em casos de necrose óssea no maxilar.
O gás é a forma mais conhecida de aplicação da ozonioterapia, mas a substância também pode ser administrada em meio a água e óleo. O uso da água ozonizada e do gás acelera a cura da infecção relacionada com o tratamento de canal, assim como é eficaz no combate a fungos que podem se aderir às próteses e dentaduras.
Já a formulação do óleo traz bons resultados no tratamento de problemas de base inflamatória e no controle de feridas ocasionadas pelo herpes.
A ozonioterapia é oficializada em 14 diferentes países. No Brasil, é reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia desde 2015, lembrando que só estão aptos a exercê-la profissionais devidamente habilitados e que realizaram um curso específico
No início dos anos 2000, a técnica passou a ser opção terapêutica. Uma das razões é que entre as suas principais características está a biocompatibilidade: a capacidade de um material ou substância de ser compatível com tecidos vivos.
Vários trabalhos científicos sobre a técnica, nas mais diversas áreas da odontologia, têm mostrado que ela é uma coadjuvante terapêutico eficaz e capaz de proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes.
Com alto poder oxidativo e ação antimicrobiana, a ozonioterapia pode ser utilizada em diversos contextos: de coadjuvante no tratamento da doença periodontal até no suporte da disfunção da articulação temporomandibular. Os estudos mostram que o ozônio é efetivo contra os micro-organismos da cárie e reduz a sensibilidade após cirurgias. A técnica também é empregada no tratamento de quadros inflamatórios e infecciosos, em cirurgias, como auxiliar no processo de reparo dos tecidos, e em casos de necrose óssea no maxilar.
O gás é a forma mais conhecida de aplicação da ozonioterapia, mas a substância também pode ser administrada em meio a água e óleo. O uso da água ozonizada e do gás acelera a cura da infecção relacionada com o tratamento de canal, assim como é eficaz no combate a fungos que podem se aderir às próteses e dentaduras.
Já a formulação do óleo traz bons resultados no tratamento de problemas de base inflamatória e no controle de feridas ocasionadas pelo herpes.
A ozonioterapia é oficializada em 14 diferentes países. No Brasil, é reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia desde 2015, lembrando que só estão aptos a exercê-la profissionais devidamente habilitados e que realizaram um curso específico
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